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E se água que bebe estiver contaminada?

Já vários estudos, desde 1997, analisaram a correlação entre o consumo de água contaminada com percloroetileno e a incidência de cancro de mama.

 

As mulheres que consomem elevadas quantidades de água contaminada com PERC têm maior risco de desenvolver cancro mamário. Contudo ainda são necessários mais estudos neste âmbito.

O percloroetileno entrava na água através do uso de tubos de vinil contaminados, que faziam distribuição urbana de água.

A principal forma de contaminação é através das descargas industriais e das empresas de limpeza a seco.

 

Através do uso de carvão ativado numa coluna de arejamento podemos remover o percloroetileno da água até níveis abaixo de 0,005 mg/L (valor máximo permitido)

O problema não está unicamente na água ingerida mas também na água usada para banhos havendo absorção dérmica do percloroetileno e também inalação do mesmo quando evaporado.

Da totalidade dos resíduos de percloroetileno emitidos para o ambiente, 90% atingem a atmosfera, 1% a água e 9% é lançado nos resíduos sólidos.

Fontes:

Verónica Vieira, Ann Aschengrau and David Ozonoff (2005) Impact of tetrachloroethylene-contaminated drinking water on the risk of breast cancer: Using a dose model to assess exposure in a case-control study. Environmental Health: A Global Access Science Source 2005, 4:3

Ann Aschengrau, Sarah Rogers, and David Ozonoff (2002) Perchloroethylene-Contaminated Drinking Water and the Risk of Breast Cancer: Additional Results from Cape Cod, Massachusetts, USA. Environmental Health Perspectives. 111: 2

http://water.epa.gov/drink/contaminants/basicinformation/tetrachloroethylene.cfm (consultado a 26-5-14)

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