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Curiosidades

Regulamentações

 

        Limites legais:

                De emissão industrial    10 μg/m3 por ano  

                No local de trabalho      EUA (OSHA) 2.0 mg/m3                                                                                        Alemanha (TRGS 900)   138 mg/m3

 

                Interiores habiacionais   250 mg/m3 por ano França

Em Portugal, segundo Diário da República, os "Limiares de proteção para compostos orgânicos voláteis específicos a considerar na verificação da conformidade dos COVs [μg/m3] são de  250.

 

COVs, compostos orgânicos voláteis

Fontes: Diário da República, Portaria n.º 353-A/2013 de 4 de dezembro 2013

Reichl, F., & Schwenk, M. (2013). Addendum: Tables and Lists. Regulatory Toxicology (883-890). Londres: Springer-Verlag.

 

Em 2012, a agência de proteção do ambiente norte americana (U.S EPA) colocou o tetracloroetileno na ata de controlo de substâncias toxicas e classificou-o como um de vários compostos orgânicos voláteis a regular no grupo dos compostos que se podem encontrar na água potável.

 

Em 2012 era um produto químico prioritário.

 

Também em 2012, em fevereiro, foi lançada uma extensa revisão sobre a toxicologia ligada ao percloroetileno. O “integrated risk information sistem” lançou-a juntamente com uma avaliação do risco para a saúde humana 

80 a 85% das indústrias de limpeza a seco usam o Percloroetileno.

Estudos relizados provaram a existencia de concentrações deste composto em peixes inseridos na alimentação.

Daphnia magna foi uma das espécies que mais composto reteve.

Oncorhynchus mykiss (espécie de truta) foi a espécie mais sensível com LC50 de 5 mg/L.

Derivados do leite são os alimentos mais facilmente afectados pelo percloroetileno, destacando-se os gelados e a manteiga. 

Pode ser usado para o tratamento de parasitoses provocadas por ancilostomídeos. O tratamento com percloroetileno normalmente é mais eficaz para Necator americanus do que para Ancylostoma duodenal.

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