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Empregados de empresas de limpeza a seco têm um enorme potencial de exposição do percloroetileno

Segundo normas da Occupational Safety and Health Administration existem limites estabelecidos para os níveis de exposição ao percloroetileno e os empregados devem usar material de proteção adequado.

 

A limpeza a seco facilita as emissões de percloroetileno para o ambiente, atingindo níveis bastante elevados no interior das empresas, quando comparados com os níveis exteriores.

 

Apesar de muito usado na indústria da limpeza a seco desde a Segunda Guerra Mundial devido às suas propriedades desengurdurantes e não inflamáveis, o percloroetileno representa um risco para os indivíduos que contactam com ele ocupacionalmente.

Este estudo realizado com 40 indivíduos no Irão indica uma diferença estatisticamente significativa nas concentrações biológicas de percloroetileno antes e após o contacto com equipamentos de limpeza a seco.

Alguns estudos mostraram a relação entre a exposição ao percloroetileno no local de trabalho e o aparecimento de cancros como de bexiga, linfomas não-Hodking e mieloma múltiplo.

São necessárias novas tecnologias de limpeza a seco que não usem tão largamente o percloroetileno, contribuindo para uma maior segurança profissional e maior cuidado com o ambiente.

Este problema ocorre apenas nas empresas de limpeza a seco?

Não! Nas indústrias de metais o percloroetileno é usado como agente de limpeza. Apesar de ser apenas aplicados em processos de pequena ou média escala, existe sempre o risco de exposição.

Contudo esta exposição ao percloroetileno ainda carece de estudos toxicológicos na área ocupacional.

Fontes:

Noushin Rastkari, Masud YunesianReza and Ahmadkhaniha (2011) Exposure Assessment to Trichloroethylene and Perchloroethylene for Workers in the Dry Cleaning Industry. Bull Environ Contam Toxicol. 86:363–367

http://www.epa.gov/oppt/existingchemicals/pubs/perchloroethylene_fact_sheet.html#safe (consultado a 26-5-14)

Tetrachloroethylene Part I - environment. European Union Risk Assessment Report. CAS No: 127-18-4. EINECS No: 204-825-9

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